2 grandes escritores brasileiros, mortos há poucos
anos, responsáveis por criar em silêncio uma prosa
anos, responsáveis por criar em silêncio uma prosa
bastante revolucionários à nossa literatura. O meu contato com o trabalho dos dois foi bastante prazeroso, por isso eles passaram a ser autores que recomendo com veemência.
CAMPOS DE CARVALHO
“Walter Campos de Carvalho, escritor mineiro radicado em São Paulo, é figura tão curiosa quanto as personagens que criou. Autor de pelo menos quatro pequenas obras-primas da literatura brasileira - A lua vem da Ásia (1956), Vaca de nariz sutil (1961), A chuva imóvel (1963) e O púcaro búlgaro (1964) -, há mais de trinta anos decidiu abandonar a literatura, talvez por enfado, talvez por se sentir desiludido com nosso insípido mundo editorial. Segundo suas próprias palavras, uma altercação com o editor Ênio Silveira teria sido a gota d’água que o levara a optar pelo auto-exílio.”
MURILO RUBIÃO
“Eugênio Murilo Rubião nasceu em Carmo de Minas. Fez seus primeiros estudos em Conceição do Rio Verde e conclui-os depois em Belo Horizonte. Ingressou na Faculdade de Direito, formando-se em 1942. O jornalismo sempre o seduziu, tornou-se redator da Folha de Minas e diretor da Rádio Inconfidência. Em 1947, lançou seu primeiro livro de contos, O ex-mágico, que não teve maior repercussão na época. A partir de então, ingressou no mundo da política, sempre como assessor. Em 1951, ocupou a função de chefe de gabinete do governador Juscelino Kubitschek. Entre 1956 e 1961, exerceu o cargo de adido cultural do Brasil na Espanha. Em 1966 foi designado para organizar o suplemento literário do jornal O Estado de Minas Gerais, que se tornou um dos melhores órgãos de imprensa cultural já surgidos no país. A publicação de O pirotécnico Zacarias, em 1974, deu súbita fama a Murilo Rubião. Nos anos subseqüentes, a sua exígua obra passou a ser vista como a mais significativa manifestação da literatura fantástica no Brasil.”
CAMPOS DE CARVALHO
“Walter Campos de Carvalho, escritor mineiro radicado em São Paulo, é figura tão curiosa quanto as personagens que criou. Autor de pelo menos quatro pequenas obras-primas da literatura brasileira - A lua vem da Ásia (1956), Vaca de nariz sutil (1961), A chuva imóvel (1963) e O púcaro búlgaro (1964) -, há mais de trinta anos decidiu abandonar a literatura, talvez por enfado, talvez por se sentir desiludido com nosso insípido mundo editorial. Segundo suas próprias palavras, uma altercação com o editor Ênio Silveira teria sido a gota d’água que o levara a optar pelo auto-exílio.”
MURILO RUBIÃO
“Eugênio Murilo Rubião nasceu em Carmo de Minas. Fez seus primeiros estudos em Conceição do Rio Verde e conclui-os depois em Belo Horizonte. Ingressou na Faculdade de Direito, formando-se em 1942. O jornalismo sempre o seduziu, tornou-se redator da Folha de Minas e diretor da Rádio Inconfidência. Em 1947, lançou seu primeiro livro de contos, O ex-mágico, que não teve maior repercussão na época. A partir de então, ingressou no mundo da política, sempre como assessor. Em 1951, ocupou a função de chefe de gabinete do governador Juscelino Kubitschek. Entre 1956 e 1961, exerceu o cargo de adido cultural do Brasil na Espanha. Em 1966 foi designado para organizar o suplemento literário do jornal O Estado de Minas Gerais, que se tornou um dos melhores órgãos de imprensa cultural já surgidos no país. A publicação de O pirotécnico Zacarias, em 1974, deu súbita fama a Murilo Rubião. Nos anos subseqüentes, a sua exígua obra passou a ser vista como a mais significativa manifestação da literatura fantástica no Brasil.”
3 Comments:
Gostei bastante! Voltarei em breve!! Beijos da amiga, Ana
fico impressionada em constatar como Minas tem bons autores..acho que aquelas montanhas levam os caras para um mundo intimista que favorece as letras..enfim, há muitos escritores mineiros e dos bons. um beijo, e obrigada pela visita ao sensivel desafio.
Sei lá entende...
disse pro meu poetinha q naun entendo nada de artes, mas o q conheço do meu amigo sei q nessas poesias eataun sua alma, seu coração...Gostaria de conhcer e ter como amigos pessoas senciveis e de carater como vc Altair...
meu poeta,
meu amigo,
bjos no teu coração.
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